EQUAÇÃO DE ONDAS DE GRACELI.
G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
G = OPERADOR DE GRACELI EM ESTADOS QUÂNTICOS QUÍMICO RELATIVÍSTICOS.
E = ENERGIA DO SISTEMA DOS ESTADOS E SEUS POTENCIAIS DE INTERAÇÕES DE CAMPOS E ENERGIAS E TRANSFORMAÇÕES.
ψ = função de ondas.
μ = potencial químico.
h = constante de Planck.
c = velocidade da luz.
[ξ ]= interações das forças fundamentais = eletromagnética, forte e fraca.
[,ς] = valência, distribuição eletrônica, níveis e subníveis de energia, estado molecular e de interações entre partículas, potencial químico dos elementos químicos, potencial de interações e transformações entre campos e partículas, potencial de transformações de elétrons, átomo, e elementos químicos, e outros.
EQUIVALÊNCIA GRACELI ONDAS - ENERGIA.
G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
ESTATÍSTICA GRACELI.
1 / G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c [-1] .
em que é a degenerescência quântica do estado , é a energia do estado , é o potencial químico, e , em que é a constante de Boltzmann[1]
EQUIVALÊNCIA MOMENTUM = ONDAS.
MO = G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
EQUIVALÊNCIA
MASSA = ONDAS.
COMPRIMENTO = ONDAS.
ENERGIA = ONDAS.
E = M=COMPRIM. = G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
É agora sabido que o núcleo atômico é composto de prótons e nêutrons conhecidos como núcleos. O número de prótons e nêutrons no núcleo é o seu número de massa (A) e o número de prótons é o seu número atômico (Z).[5] O núcleo de símbolo químico X é unicamente designado por:
O núcleo atômico possui algumas propriedades de interesse:
- Tamanho do núcleo: Em geral os núcleos atômicos possuem forma esférica com o raio dado, aproximadamente, por:
onde / G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
- Carga – A distribuição da carga eléctrica dentro do núcleo é a mesma que a distribuição da massa nuclear. Resultados experimentais sugerem que ´´o raio eléctrico do núcleo´´ e ´´núcleo da matéria nuclear´´ são aproximadamente iguais.
- Spin nuclear: para cada momento angular orbital do núcleo l e
spin s combinam para formar o momento angular total j. O momento angular total do núcleo I é, portanto, o vetor soma dos momentos angulares do núcleo:
tal que / G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
- Momento angular: O momento angular I possui todas as propriedades usuais do vector momento angular da Mecânica Quântica:
/ G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
/ G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
- O momento angular total I é usualmente referido como spin
nuclear e o correspondente número quântico de spin l é usado para descrever estados nucleares.
Estabilidade nuclear é relacionada ao número de núcleos que constituem o núcleo. Núcleos estáveis apenas ocorrem numa banda estreita no plano Z-N.
Todos os outros núcleos são instáveis e desintegram-se espontaneamente em vários modos.
Existem três modelos de núcleos atômicos: o Modelo da gota líquida, o Modelo do gás de fermi e o Modelo de camada. Cada modelo explica certas observações da propriedade nuclear. Nenhum modelo único explica todas as observações.[5]
Numa substância radioativa, cada átomo tem uma certa probabilidade, por unidade de tempo de se transformar num átomo mais leve emitindo radiação nuclear no processo. Se representa essa probabilidade, o número médio de átomos que se transmutam, por unidade de tempo, é , em que é o número de átomos existentes em cada instante.[1] O número de átomos transmutados por unidade de tempo é também igual a menos a derivada temporal da função
/ G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
A massa dos correspondentes átomos, , é diretamente proporcional a e assim obtemos a seguinte equação diferencial
/ G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
onde é uma constante, designada de constante de decaimento. A solução geral desta equação é uma função que diminui exponencialmente até zero
/ G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
e a solução única para a condição inicial no instante inicial é (figura ao lado)
/ G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
A definição de meia-vida da substância define-se como o tempo necessário para a massa diminuir até 50% do valor inicial; a partir da solução obtida temos
/ G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
Quanto maior for a constante de decaimento , mais rápido diminuirá a massa da substância (ver figura).
Uma substância radioativa presente em todos os organismos vivos é o carbono 14 que decai transformando-se em azoto, com uma meia-vida de aproximadamente 5580 anos. O conteúdo de em relação ao de qualquer organismo vivo é o mesmo.
A razão é a seguinte: no fim da cadeia alimentar dos seres vivos estão os organismos que absorvem o carbono diretamente da atmosfera e portanto a relação nos seres vivos é a mesma que na atmosfera. Na atmosfera esta relação é estável há muitos anos; os organismos mortos, em processo de decomposição perdem como resultado do decaimento radioativo e não o regeneram através da dieta. O azoto que a atmosfera ganha dos organismos em decomposição é transformado novamente em pelos raios cósmicos, nas camadas superiores. Uma comparação do conteúdo de carbono 14 de um organismo morto, por exemplo madeira obtida de uma árvore, com o conteúdo existente num organismo vivo da mesma espécie, permite determinar a data da morte do organismo, com uma boa precisão quando o tempo envolvido for da ordem de grandeza da meia-vida do carbono 14.[1]
Quantização da radioatividade
O decaimento radioativo é um processo que envolve conceitos de probabilidade. Partículas dentro de um átomo têm certas probabilidades de decair por unidade de tempo de uma maneira espontânea. A probabilidade de decaimento é independente da vida previa da partícula. Por exemplo se N(t) é considerado o número de partículas como função do tempo, então, temos a taxa de decaimento sendo proporcional a N.[5]
Formulando matematicamente temos:
/ G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
A constante de proporcionalidade tem dimensão inversamente proporcional ao tempo.
/ G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
onde é o número inicial de partículas. O número de partículas de um dado elemento decai exponencialmente numa taxa diretamente proporcional ao elemento. Define-se a vida média de um elemento como
/ G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
Tendo um exemplo de muitas partículas, 1/e delas (cerca de 37,8%) não decairão após um tempo . Na Física Nuclear trabalha-se com o conceito de vida média, que é o tempo depois do qual a amostra se reduziu à metade.[5]
Relacionando essas duas quantidades, assim temos:
/ G ψ = E ψ = [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c .
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